MOMENTOS,

Janela da Alma

terça-feira, agosto 06, 2013 Paralelo das Letras 0 Comments



Os olhos, janelas da alma, demostram a dor que o coração já não pode suportar.

O coração que você tentou não magoar, agora sangra a dor da desesperança.

O tempo do qual não há lembrança ou esperança, faz muita falta, embora nunca vivido.

O tique-taque  do relógio traz  a memoria que não há esperança.

Uma pergunta ecoa na mente. Quando sabemos que não há mais sentido na busca! 

Quando desistir de tudo que representa as cores da vida?

Talvez a visão da janela da alma estive turva ou sendo mal interpretada pelo coração.

O silêncio dos dias faz a dor uma coisa normal. Quem sabe o passar do tempo faça da ausência, uma presença constante.

Já não falo mais dos medos, podem eles não são mais abstratos. Falo da realidade que assombra o sonhador apaixonado.

Passa tempo, tempo voe... Leve pra longe a dor que agora consome.

Seja meu amigo e deixe aqui marcado no coração, as lembranças, que estão guardadas como um lindo sonho de verão.


Tempo voe... Quem sabe em um de suas curvas eu me depare com a alegria... Consolo da alma!

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