MOMENTOS,
Não
há formas fáceis e ou difíceis de viver a vida, o que existe são coisas certas
e erradas pra se fazer no decorrer da vida. E nem sempre as coisas erradas são
as mais fáceis de fazer, assim como as certas as mais difíceis. Tudo depende do
ponto de vista e do nível de hombridade e risco que a pessoa esta disposta a
correr. E da percepção da individual do certo e errado. Veja bem, uma pessoa
pode fazer algo extremamente errado do ponto de vista da sociedade que esta
inserida, mas que em seu julgamento pessoal esta certa ou se faz necessário
naquele momento.
Viver!

O
fato é que escolhas se fazem necessárias, às vezes até urgentes, não importa em
que momento da vida, nossa rotina é cheia de decisões que devem ser tomadas
para que possamos passar para o próximo nível, que teremos que tomar outras
decisões. Algumas destas decisões são automáticas, porque estamos acostumados a
toma-las com frequência, como viver em sociedade, não estourar cada vez que
alguém é grosseiro e assim por diante.
Viver
é mesmo uma sequencia de decisões que nos levam a novas decisões, nos fazendo
apostar em coisas que desconhecemos, esperando que as cartas estejam boas e que
não percamos as fichas que apostamos.
É
certo que depois de certo tempo vivendo conseguimos tomar decisões mais
acertadamente, guiados pela educação que tivemos, pelos preceitos religiosos e
éticos desta educação, mas nunca conseguiremos chegar aos 100% de acertos. O
que podemos fazer é confiar em Deus, pedir que ele nos guie nestas escolhas, e
sabermos ouvir as instruções que ele nos dá. Porque não importa pedir e não
saber receber o que nos é dado.
Desculpe-me
as pessoas sem esperança e sem perspectiva de Deus, não sei como é a vida de
vocês, ouvi dizer que é livre. Eu sinceramente não consigo ver liberdade sem
Deus, mas cada pessoa busca sua liberdade e tem seu conceito dela. Acho que o
texto acaba pra vocês no terceiro paragrafo. Ou podem do terceiro pulas pro
sexto. Vocês que sabem.
Como
chamamos uma sucessão de erros e acertos, medos e coragem, certezas absolutas
seguidas de duvidas torturantes. Como nomeamos quando acordamos cheio de
esperanças, quando na noite passada vimos nosso mundo desabar. Não, é vida! As
mesmas coisas que nos fazem sofrer, lamentar e chorar, são as que nos
impulsionam para crer, sorrir, sonhar e vencer. Medos e incertezas nunca
faltaram, é verdade, mas em cada incerteza podemos aprender em que devemos
confiar. Em cada medo uma chance de superar a nós mesmos.
A
vida vale pena, mas só se for vivida. Um amigo uma vez me disse, contribua com
seu biografo: Erre, acerte, tente, fracasse, vença, se exponha, ouse viver,
porque ninguém jamais escreveu livros e biografia sobre pessoas apáticas, que
não ousaram viver por medo de errar, se expor. Acredite ninguém vence se não se
expor ao risco de fracassar.
Preste
bem atenção ao que vou dizer agora. No Brasil só há uma coisa que é considerada
por 90% da população como sem risco, ela se chama Poupança, e se for da Caixa,
talvez o percentual passe pra 95% da população. Mas um cara chamado Fernando
Henrique Collor de Melo, nos provou que até a blindagem da poupança pode ser
minada. Ok! Com minha formação acadêmica devo dizer que hoje não corremos mais
este risco e que este foi um ato isolado, que nenhum outro presidente tentará
isso novamente. Foi só uma demonstração que não há segurança quando trabalhamos
com coisas de variáveis tão incertas. E a vida é a maior delas!
Pra
terminar o texto que já esta bem grande, eu quero agradecer as pessoas que
curtem no Facebook, que acompanham meu blog e comentam. Obrigado pelo feedback!
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