280,

Janela da Alma

quarta-feira, março 25, 2015 Paralelo das Letras 0 Comments

Os olhos, janelas da alma, demostram a dor que o coração já não pode suportar.


O coração que você tentou não magoar, agora sangra a dor da desesperança.


O tempo do qual não há lembrança ou esperança, faz muita falta, embora nunca vivido.


O tique-taque  do relógio traz  a memoria que não há esperança.


Uma pergunta ecoa na mente. Quando sabemos que não há mais sentido na busca! 


Quando desistir de tudo que representa as cores da vida?


Talvez a visão da janela da alma estive turva ou sendo mal interpretada pelo coração.


O silêncio dos dias faz a dor uma coisa normal. Quem sabe o passar do tempo faça da ausência, uma presença constante.


Já não falo mais dos medos, podem eles não são mais abstratos. Falo da realidade que assombra o sonhador apaixonado.


Passa tempo, tempo voe... Leve pra longe a dor que agora consome.


Seja meu amigo e deixe aqui marcado no coração, as lembranças, que estão guardadas como um lindo sonho de verão.



Tempo voe... Quem sabe em uma de suas curvas eu me depare com a alegria... Consolo da alma!


0 comentários: